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Pode parecer absurdo, mas acredite: o mundo já viveu sem GPS. Os motoristas encontravam suas rotas em mapas de papel ou, muitas vezes, em nenhum mapa. Pegavam a estrada e confiavam nas indicações e, com isso, a tecnologia está na logística.

Ele também já viveu sem planilhas para estimar valores e tempos de cada rota, no caso do transporte de cargas. As duas coisas, hoje, nos parecem ter uma ausência impossível, mas a realidade é que a história da transportadoras tem mais momentos de emoção e corrida contra o tempo do que qualquer pessoa pode imaginar.

E a narração dessas histórias começa com uma viagem no tempo: era 1979 quando Dan Bricklin e Bob Frankston criaram o VisiCalc, o primeiro modelo do que hoje conhecemos como planilhas eletrônicas.

Evolução comprova que a tecnologia está na logística

Quase quarenta anos depois, muita coisa mudou no mundo da informação: vimos surgir os computadores pessoais, a internet e, mais recentemente, os smartphones.

Em plena era da comunicação, uma coisa pouco mudou: várias empresas ainda têm, nas planilhas eletrônicas, o seu principal meio de controle de informações – principalmente nos casos em que estas informações precisam ser enviadas para clientes ou recebidas de fornecedores.

Este tipo de controle, embora de fácil implementação, tem na qualidade das informações o seu principal ponto fraco, uma vez que, para boa parte das equipes, essas planilhas são alimentadas manualmente, o que aumenta o tempo de execução de relatórios e, em consequência, suas chances de erro.

Um exemplo disso está nos processos de comunicação entre os transportadores e embarcadores no que diz respeito ao posicionamento da frota de caminhões.

Não são raras as companhias que, mesmo atendendo ao rótulo de ser de grande porte, dependem exclusivamente de informação manuais dos transportadores, estando as informações sujeitas à parcialidade de quem as está emitindo.

Um modelo mais viável de disseminação de informação

Como alternativa a este modelo, existem hoje inúmeros processos de integrações automatizadas que são utilizadas para as mais variadas utilidades na logística, incluindo soluções como EDIs e WebServices, dentre outros.

Nesse contexto, a Opentech apresenta um modelo mais viável de disseminação de informação no transporte de cargas através da ferramenta SIL (Sistema Integrado de Logística). Esse recurso ajuda a empresa a controlar a comunicação entre as partes envolvidas em cada etapa da cadeia logística.

A SIL utiliza como base um WebService abrangente e permite automatizar, por exemplo, todo o processo integração do posicionamento da frota.

Isso acontece graças ao GPS, que informa o posicionamento dos veículos para alimentar a base de informações logísticas.

Através dessa bússola eletrônica é possível saber com precisão a localização do veículo, a sua distância até o destino final e a previsão de chegada.

Ou, ainda, o exato momento em que o produto foi entregue ao cliente,  em tempo real.

Sem qualquer intervenção humana, a ferramenta se utiliza dos geolocalizadores e de inteligência artificial para disponibilizar informações precisas e rápidas a todos os envolvidos na operação de transporte de cargas.

Isso significa que a empresa inteira pode ter acesso ao que está acontecendo na viagem, desde o embarcador até o cliente que aguarda a mercadoria, passando pelo motorista transportador e outros possíveis agentes do processo.

A solução da Opentech vem de encontro às necessidades latentes das empresas de cargas e dos motoristas da atualidade.

Em um mundo onde velocidade e qualidade de informações são indispensáveis, o uso de alta tecnologia para geração de dados e disponibilização de informações tem se tornado um diferencial indispensável para a tomada de decisões.

E, claro, também para aumentar a receita da empresa e melhorar a qualidade e a percepção de qualidade do atendimento pós-venda.

Quer saber mais sobre o Sistema Integrado de Logística e como a tecnologia pode continuar ajudando sua empresa a melhorar seus processos logísticos e ser melhor ainda a partir de hoje? Converse com a Opentech.

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